Caicó na expectativa para a ‘inauguração’ do mais completo espaço de beleza da cidade

É esperada para a próxima quarta feira a grande inauguração do salão Sills Art, agora em novo endereço.

Jaqueline e Jaize Gomes salão estão aguardando todos os clientes.

Sessão de votação do impeachment começa com gritaria e confusão

Cunha pediu que os deputados saíssem de trás da mesa e voltassem a seus lugares – Foto: Divulgação
Cunha pediu que os deputados saíssem de trás da mesa e voltassem a seus lugares – Foto: Divulgação

A sessão de votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff começou com confusão. Um deputado do PT reclamou que outros parlamentares se manifestavam atrás da Mesa Diretora, onde Eduardo Cunha (PMDB-RJ) preside os trabalhos.

Cunha disse que ele “não ia ganhar no grito”. Com uma faixa “Fora, Cunha”, deputados foram retirados, segundo o presidente da Câmara porque “faixas não são permitidas no plenário”.

Com isso, a sessão se atrasa e o relator da comissão do impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), não sobe à tribuna para fazer seu discurso. Ele tem 25 minutos. Após 20 minutos do início da sessão, Cunha pediu que os deputados saíssem de trás da mesa e voltassem a seus lugares. A gritaria continuou com uma mistura de “Fora, PT” e “Não vai ter golpe”.

Após a saída dos políticos, a fala do relator, então interrompida, continuou. Ele defendeu que o pedido de impeachment não é golpe e que “tem orgulho de participar desta Casa”. “Hoje esse parlamento, não importando o resultado, sai fortalecido. Mais >

A crítica em Veja Joice: “O pronunciamento de Dilma não foi ao ar por medo do panelaço

Inédito: Na troca de comando do CMA, generais do Exército Brasileiro trocam Espadas por Fuzis

O General de Exército Geraldo Antonio Miotto assumiu, na noite da sexta-feira (15/04), o Comando do Comando Militar da Amazônia (CMA), localizado em Manaus.

O oficial-general substitui o General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, que assumiu o Comando Logístico do Exército (COLOG), em Brasília. Vídeo!

A cerimônia de passagem de comando, realizada no Campo de Parada Coronel Jorge Teixeira, no CMA, foi presidida pelo Comandante do Exército Brasileiro, General Villas Bôas.

Em entrevista, o General Guilherme Cals criticou políticas desinteressantes para a Amazônia, para ele, o governo tem que remeter mais recursos para a segurança pública, especialmente para a proteção de fonteiras.Mais >

Prêmio acumula e Mega-Sena poderá pagar R$ 90 milhões na quarta-feira

Cartão da Mega Sena sendo preenchido. Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
Cartão da Mega Sena sendo preenchido. Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do Concurso 1.809 da Mega-Sena, cujo sorteio foi realizado na noite deste sábado (16), em São Paulo. Assim, o prêmio principal acumulou e a loteria da Caixa Econômica Federal poderá pagar R$ 90 milhões na próxima quarta-feira (20).

Segundo o site iG, os números sorteados foram 09, 12, 23, 24, 46 e 54. Confira suas cartelas porque milhares de pessoas ganharam premiações secundárias acertando quatro ou cinco dezenas. Na Quina, 188 apostas levaram R$ 26.361,78, enquanto, na Quadra, 13.704 ganharam R$ 516,63.

Governo fura onda, mas PMDB conta 360 votos

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em encontros com cinco governadores e diversos deputados nos últimos dois dias, a presidente Dilma Rousseff conseguiu na sexta e no sábado furar a onda crescente dos defensores do impeachment, gerando um fato positivo para o governo. Mas, na noite de sábado, o PMDB do vice-presidente Michel Temer contabilizava 360 votos a favor do impedimento.

A oposição falava em atingir 380 votos no plenário da Câmara neste domingo, mas as contas mais realistas no QG peemedebista apontavam 360 deputados como garantidos. Seria suficiente para aprovar o pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente, mas com uma margem de segurança estreita _apenas 18 votos acima dos 342 necessários.

Por outro lado, ministros de Dilma falavam que tinham atingido 180 votos. No entanto, uma contabilidade mais realista no Palácio do Planalto apontava como certos 150 votos, levando em conta nomes do PP que estavam com o impeachment e mudaram de posição. Ou seja, uma turma que poderia alterar novamente sua atitude ao sabor dos ventos do poder.

Mas é fato que, para o governo, o jogo ficou mais disputado no sábado do que estava na sexta e na quinta, quando a oposição assumiu um clima de “já ganhou”.Mais >

Manifestantes organizam atos pró e contra o governo

Votação na Câmara deve começar às 14h; na foto, os deputados Paulo Pimenta e Mariana Fonseca / Ueslei Marcelino/Reuters
Votação na Câmara deve começar às 14h; na foto, os deputados Paulo Pimenta e Mariana Fonseca / Ueslei Marcelino/Reuters

Manifestantes contra e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) fazem atos neste domingo (17) pelo país, dia da votação do relatório do impeachment no plenário da Câmara dos Deputados.

Com informações da BandNews, saiba como serão os atos marcados para este domingo em algumas capitais brasileiras.

Brasília

Os manifestantes favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff se concentram no lado direto da Esplanada dos Ministérios e prometem ficar no local durante toda a madrugada deste domingo.Mais >

Ministros vão a eventos para tentar angariar votos

Foto: Divulgação
Presidente Dilma Roussef – Foto: Divulgação

Ministros do governo participaram neste sábado de uma feijoada e de uma peixada atrás de votos para barrar o impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, na Câmara. Os dois eventos foram organizados pelos deputados Waldir Maranhão (PP-MA) e Weverton Rocha (PDT-MA), que são vizinhos de apartamentos funcionais.

Se revezaram nas duas reuniões os ministros Jaques Wagner, Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) e Kátia Abreu (Agricultura), além dos agora deputados Marcelo Castro (PMDB-PI) e Celso Pansera (PMDB-RJ), que deixaram suas pastas para votar contra o impeachment no domingo.

Segundo Castro, passaram pelos encontros deputados do PP, PR, PSD, PTN e PMDB. Ele afirmou que o clima entre os deputados mudou e que o governo terá voto suficiente para barrar o processo na Câmara. “Vai ser uma disputa acirradíssima. E eu não usei o superlativo à toa. Eu penso que vai ser assim, mas o impeachment não passará”, disse.Mais >

Oposição denuncia governo por compra de voto; Planalto rebate

 Na imagem: Para Cardozo, governo tem direito de nomear cargos dentro daquilo que considera ser a formação da base / Ueslei Marcelino/Reuters
Para Cardozo, governo tem direito de nomear cargos dentro daquilo que considera ser a formação da base / Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Deputados pró-impeachment acusam o governo de aliciar políticos com cargos e promessas. PPS, DEM, PTB, PSDB e PSC acusam o governo de praticar corrupção ativa, corrupção passiva e desvio de finalidade. A denúncia foi apresentada à Polícia Federal, já que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não tem plantão no fim de semana.

O ministro-chefe da Advocacia Geral da União, José Eduardo Cardozo, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que “não tem nenhuma ilegalidade” nas nomeações que o governo federal está fazendo e foram publicadas no Diário Oficial extra deste sábado, 16, e “muito menos” no decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff (PT) transferindo terras da União para o Amapá.

Cardozo disse ainda que o que a oposição está fazendo é crime de denunciação caluniosa. “Francamente, chamar de corrupção a nomeação para cargos, eu acho que é uma verdadeira denunciação caluniosa, que é crime também”, ironizou. Mais >

Ato contra impeachment termina em confusão no metrô de São Paulo

16.abr.2016 Jovem é agredido por seguranças do metrô na estação República, após ato carnavalesco “Arrastão de Blocos Contra o golpe”, no centro de São Paulo. A confusão começou quando o grupo tentou pular as catracas da estação República, no centro da cidade, para seguir em direção ao largo da Batata, em Pinheiros Confira na íntegra!

Faltam poucas horas para a Câmara Federal decidir o futuro de Dilma, 350 votam a favor

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Confira lista dos deputados que estão contrários ao impeachment e o votos dos que estão favoráveis: Clique, aqui!

Wagner Moura é cotado para viver Aécio Neves em série sobre a Lava Jato

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Após a Netflix ter confirmado que produzirá uma série sobre a Operação Lava Jato, surgem as primeiras informações sobre seu elenco. Um dos primeiros nomes da lista é o ator Wagner Moura, cotado para viver Aécio Neves em uma participação especial.

A série será dirigida por José Padilha, diretor das duas edições do filme “Tropa de Elite” (2007 e 2010) e do seriado “Narcos” (2015), duas produções que tiveram Wagner Moura como protagonista.

Outros nomes cotados são Milhem Cortaz e Maria Ribeiro, mas Padilha não confirmou nenhum integrante do elenco até agora. A série, que ainda não tem título definido, procura também intérpretes para o japonês da federal e Dilma Rousseff.Mais >

Membro de facção criminosa que se encontrava foragido é capturado em São Gonçalo, no RN

Policiais militares da Força Tática de São Gonçalo do Amarante prenderam neste sábado (16), Alexandre de Oliveira, 32 anos, que se encontrava com um mandado de prisão em aberto por crime de receptação.

Alexandre de Oliveira foi detido enquanto os policiais faziam patrulhamento de rotina na comunidade dos Barreiros, em São Gonçalo, os militares se depararam com um veículo que era dirigido por ele.

O infrator foi entregue à Delegacia de Plantão da Zona Norte, que deverá recambiá-lo ao sistema prisional.

Alexandre é membro de uma facção criminosa que atua no Estado, sendo considerado um dos sucessores de Joel Rodrigues da Silva (Joel do Mosquito), morto em outubro passado dentro da Cadeia Pública de Natal.

Empresário tem o veículo tomado de assalto na estrada/RN-188 que liga Caicó ao Distrito Palma

O empresário caicoense Pedro Fechine viajava à cidade de Ouro Branco pela RN-188 para visitar a família, por volta das 19 horas, e na altura do Distrito Palma (Caicó), foi surpreendido por dois homens, armados, que ocupavam uma moto Honda, cor preta, e tomaram o seu carro.

Fechine disse ao blog Jair Sampaio que ficou encurralado, a única saída que teve a fazer foi entregar o veículo e obedecer os comandos a ele dados… “Corre, corre, não olha para nós e entre no mato”, disse. O veículo é um Hyundai, modelo Santa Fé, e placas KJO-1975.

A vítima conseguiu se deslocar a pé até pedir ajuda e ir direto à delegacia de plantão para comunicar o fato. A polícia alerta para quem vier a perceber a presença deste veículo, que é da cor preta, que certamente será usado para ações criminosas no sertão potiguar oou da Paraiba.

18ª edição do Rally RN 1500 atrai competidores de todo o País

Poucos lugares no mundo reúnem o trajeto perfeito para um rally emocionante, no qual os competidores percorrem serras, sertões e dunas com a beleza de praias paradisíacas e paisagens exuberantes. Dessa mistura nasceu o Rally RN 1500, uma prova de velocidade na modalidade de Rally Cross Country para carros, motos, UTV’s e quadriciclos que, durante quatro dias, une as máquinas mais resistentes aos melhores pilotos e às mais belas paisagens.

Considerado pela imprensa especializada e pilotos como “o melhor rally do Brasil” por quatro anos consecutivos, o evento chega à sua 18ª edição e acontece entre os dias 20 e 24 de abril. Mais de 100 veículos já estão inscritos para participar da tradicional etapa dos Campeonatos Brasileiros de Rally Cross Country da Confederação Brasileira de Motociclismo/CBM e da Confederação Brasileira de Automobilismo/CBA, mas as inscrições prosseguem até a próxima segunda-feira (18).

Ao todo são mais de 900 quilômetros de prova e mais de 500 quilômetros de especiais em uma grande diversidade de terrenos. “A possibilidade de passar por vários tipos de terreno em um rally relativamente curto, de apenas quatro dias, é o grande atrativo do RN 1500. Além disso, outro destaque é a beleza do roteiro, que inclui trechos de praia, trilhas de areia e dunas nos Roteiros ‘Costa das Dunas’ e ‘Costa Branca’; as impressionantes formações de pedra, serras e fazendas centenárias do ‘Roteiro Seridó’ e as belas e sinuosas estradas do Trairi”, ressalta Kleber Tinoco, organizador do evento.Mais >

Número de mortos em terremotos no Japão sobe para 35

TERREMOTO NO JAPÃO

Os tremores que abalaram o Sudoeste do Japão desde quinta-feira (14) fizeram pelo menos 35 mortos, um balanço que pode aumentar porque há ainda muitos feridos presos nos escombros e a probabilidade de novas réplicas é elevada.

A região de Kumamoto, na ilha de Kyushu, foi abalada nas últimas 48 horas por uma série excepcional de fortes tremores que provocou desabamentos, incêndios e deslizamentos de terra.

“Sabemos que há pessoas debaixo dos escombros em vários locais. A polícia, os bombeiros e o Exército prestam socorro às vítimas”, disse o porta-voz do governo, Yoshihide Suga, em entrevista.

Pelo menos mil pessoas ficaram feridas, 184 com gravidade, segundo as autoridades locais.

Mais de 90 mil moradores da região foram retirados, entre eles 300 habitantes de uma área ribeirinha, próxima de uma barragem em risco de se romper.Mais >

Manifestantes a favor e contra impeachment preparam protestos em Brasília

BANDEIRA BRASIL 1100

Concentrados em acampamentos montados nas proximidades da Esplanada dos Ministérios, manifestantes favoráveis e contrários ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff iniciaram no sábado (16) uma maratona de mobilizações que seguirá até o desfecho da votação do processo de impeachment de Dilma Roussef no plenário da Câmara, marcada para domingo (17).

No acampamento de manifestantes que desejam a derrubada da presidente, montado no Parque da Cidade, na região central da capital, o clima era de otimismo com a possibilidade de aprovação do afastamento de Dilma Rousseff. Os presentes realizavam reuniões de planejamento para uma vigília que pretende virar a noite em frente ao Congresso Nacional.

“Não tem negócio”, disse a empresária catarinense Dileta Corrêa da Silva, referindo-se à queda da presidenta petista. “Com impeachment ou sem impeachment, a resistência vai continuar”, acrescentou ela, que está acampada em Brasília há 26 dias e lidera um grupo denominado União Patriótica Nacional, uma dentre as cerca de uma dezena de denominações que se reúnem no local. Alguns pedem a intervenção militar. Todos planejam seguir em marcha para a Esplanada dos Ministérios a partir das 17h. Mais >

A um dia de votação, governo e oposição disputam votos de indecisos

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A um dia da votação no plenário da Câmara dos Deputados, governo e oposição ainda travam uma batalha junto a parlamentares indecisos com o objetivo de garantir os votos necessários tanto para barrar o processo de impeachment quanto para garantir que o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff seja aceito.

Desde as últimas semanas tanto o Palácio do Planalto quanto a oposição têm intensificado o corpo a corpo com os parlamentares. Oficialmente, os dois lados dizem ter o número de votos necessário – para que o impeachment seja aceito pela Câmara, é preciso que 342 deputados votem favoravelmente; para barrar o processo, o governo precisa garantir 172 votos.

A presidente Dilma Rousseff, por exemplo, chegou a cancelar sua participação em um ato na manhã deste sábado com movimentos sociais contrários ao impeachment, que se autodeclaram “Movimentos Populares pela Democracia e Contra o Golpe”, para receber parlamentes no Palácio da Alvorada, residência oficial, e articular votos para derrotar o processo de afastamento.

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Cunha nega que impeachment seja estratégia para se tornar vice-presidente

O segundo secretário da Mesa Diretora da Câmara, Felipe Bornier, ao lado de Cunha, neste sábado/ Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
O segundo secretário da Mesa Diretora da Câmara, Felipe Bornier, ao lado de Cunha, neste sábado/ Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja conduzindo o processo de impeachment de Dilma Rousseff de olho no cargo de vice-presidente da República. Ele acusa as suspeitas de virem de pessoas que querem politizar o processo, até porque ele não será presidente da Casa após fevereiro de 2017.

“O presidente da Câmara não é sucessor de ninguém. Existe uma diferença: o vice-presidente da Republica é sucessor do presidente da República e substituto eventual. O presidente da Câmara, assim como o do Senado ou o do Supremo Tribunal Federal (STF), são substitutos eventuais. A sucessão do vice e do presidente jamais é o presidente da Câmara, do Senado ou do STF” afirmou, neste sábado (16), ao deixar o plenário para almoçar.

Para Cunha, as pessoas querem criar um constrangimento para tentar fazer um debate político de outra natureza, o que afirmou “repudiar”. “Acho que temos de colocar as coisas em seu devido lugar. Há uma denúncia grave, que é a mais grave do País: o crime de responsabilidade da presidente da República. E será apreciada a sua autorização para abertura de processo no plenário da Câmara dos Deputados. É sobre isso que a gente tem de discutir e é sobre isso que a presidente da República deveria falar”, rebateu.Mais >

Michel Temer chama de “mentira rasteira” boatos sobre fim do Bolsa Família

Michel Temer - Vice-Presidente/Foto: Divulgação
Michel Temer – Vice-Presidente/Foto: Divulgação

O vice-presidente Michel Temer usou as redes sociais neste sábado (16) para desmentir boatos de que, casso assuma o governo, ele dará fim a programas sociais como o Bolsa Família. “Leio hoje nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa família. Falso. Mentira rasteira. Manterei todos programas sociais”, disse, por meio de sua conta no Twitter.

Temer, que estava em São Paulo, voltou a Brasília para acompanhar de perto as movimentações relativas à sessão da Câmara dos Deputados que analisa a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Em vídeo divulgado também nas redes sociais, na noite dessa sexta (15), Dilma fez um dos mais duros ataques ao que classificou de “aventura golpista” e criticou indiretamente Temer.

“Vejam quem está liderando esse processo e o que propõem para o futuro do Brasil. Os golpistas já disseram que, se conseguirem usurpar o poder, será necessário impor sacrifícios à população brasileira. Com que legitimidade? Querem revogar direitos e cortar programas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida”, disse Dilma.