Sandro Pimentel defende Salomão como nome do PSOL para governo
O vereador Sandro Pimentel afirmou que irá defender, internamente, o nome de Salomão Gurgel como o candidato do PSOL ao governo do Rio Grande do Norte. “É um nome conhecido e respeitado no estado e é o meu candidato”, sinalizou.
O parlamentar destaca que o partido toma suas decisões baseadas no processo democrático e que essas discussões serão feitas no tempo apropriado, mas destaca que, enquanto representante do partido, como qualquer outro filiado, tem o direito de defender o nome que ele entenda ser o melhor atualmente para cumprir essa tarefa. “E o nome de Salomão é o que melhor pode representar o partido nesse momento”, finalizou.
Representantes do PSOL apontam que serão feitas discussões internas para definir projeto do partido
Sobre o assunto, filiados ao PSOL no Rio Grande do Norte avaliam a possibilidade do partido lançar chapa própria nas eleições do próximo ano. O prefeito de Janduís José Bezerra (PSOL) aponta que vê com bons olhos o nome de Salomão Gurgel, tanto pelo seu histórico ligado à esquerda como pelas boas gestões, quando esteve ocupando cargos públicos. “Esse é o sentimento de muitos integrantes do PSOL. Seria uma alternativa forte para a disputa do governo do RN”, destacou.
Dirigente do PSOL em Caicó, Procópio Lucena afirmou que tudo passa por um processo de construção interna e pela discussão sobre qual projeto o partido tem para o Rio Grande do Norte. Ele afirmou que Salomão tem um bom nome, bem como outros integrantes da agremiação socialista. Para ele é preciso, primeiro, discutir um projeto para tirar o estado do fundo do poço e, só depois, avaliar os nomes que poderão estar à frente nesse processo.
Robério Paulino afirmou considerar Salomão Gurgel como um “excelente nome, pessoa honrada e de longa tradição de luta” para a disputa, ressaltando que o PSOL também possui outros bons nomes no seu quadro partidário. “O importante é realmente definir um projeto para o estado, que isso demanda uma discussão coletiva interna e que o momento agora é de barrar as reformas trabalhista e da Previdência com a luta nas ruas”, pontuou.
A respeito da possibilidade de disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, Robério Paulino disse que está retomando sua atividade acadêmica. “Não entendo a política como uma carreira e no momento certo o partido fará as discussões internas sobre isso”, finalizou.
Escreva sua opinião
O seu endereço de e-mail não será publicado.