Violência; “um caos premeditado”
Em pleno ano de 2017, quando duas décadas atrás acreditava-se que no presente estaria-se o Brasil um país reluzente na igualdade social e no desenvolvimento humano, tudo se mostrou ao contrário.
Ao menos no Estado do Rio Grande do Norte, temos convivido com um estado de insegurança, medo e incertezas. Tais circunstâncias não vivenciadas somente pela ausência de segurança pública, mas, pelo descaso completo da administração pública estadual. Convergindo servidores públicos a angustia da incerteza dos soldos e consequentemente o comércio das cidades do interior, maior dependente dos salários públicos sofrendo com esta situação.
Não há como sequer pensar em adoecer, a menos que se tenha uma boa fortuna para investir nas clínicas privadas. Já, que as competências estaduais só convergem toda emergência para capital, para o insuportável “Walfredo Gurgel, ou Clovis Sarinho”, Hospital sem condições de existir.
As Polícias Civil e Militar sobrevivem as situações de frustrar qualquer profissional, a temer locomoção em viaturas sem combustível, ou estar sozinho de serviço a proteger um município com 12.000 habitantes.
Com o cenário de um país famigerado do Saara Africano, não há dúvidas que o crime ocupara o espaço ausente do Estado. E as sequelas serão vividas pelos que são denominados cidadãos de bem.
Sem dúvidas, a instalação do caos pode já até ser presente. Aguardando, tão pouco que pode ser inclusive culminado com a reeleição deste Governo atual, incompetente e irresponsável. Cujo único discurso é dizer que não tem o que fazer. Daí, imagina nós, o povo, o que podemos fazer? Eis a questão. Sofrer!
Professor Rômulo Targino
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