POLÍCIA CIVIL localiza e prende perigoso criminoso que estava usando nome falso, e ao ser preso, tentou se passar por ‘mudo’
Os Policiais Civis da Delegacia de Macaíba identificaram e localizaram, para o cumprimento de 02 (dois) MANDADOS DE PRISÃO, o foragido AMARO JOSÉ DE OLIVEIRA FILHO, 35 anos, que estava custodiado na Cadeia Pública de Natal com nome falso, após ser preso em flagrante pelo crime de furto, em outubro de 2018, quando se apresentou como sendo José Francisco de Oliveira Filho.
AMARO JOSÉ DE OLIVEIRA FILHO, vulgo “RABADA”, já possui 03 (três) condenações. Ele foi condenado a 10 (dez) anos, na comarca de Macaíba, pelo crime de HOMICÍDIO QUALIFICADO, e estava foragido até o dia de hoje, com o Mandado de Prisão em aberto. Também pela Comarca de Macaíba, o preso foi condenado há 05 (cinco) anos e 08 (oito) meses de prisão. Outra condenação do perigoso criminoso era na cidade de Nísia Floresta, pelo crime de roubo majorado, onde havia o segundo Mandado de Prisão em aberto. O preso responde, ainda, a uma tentativa de Homicídio Qualificado, na comarca de Parnamirim.
Descoberta a artimanha em dar nome falso para se esquivar do cumprimento das ordens de prisão, todos os juízos serão informados da situação para adotarem as medidas legais cabíveis e, agora, AMARO JOSÉ DE OLIVEIRA FILHO, vulgo “RABADA”, deverá responder novo processo criminal e iniciará o cumprimento das penas impostas nas sentenças condenatórias. Passará uma boa temporada na cadeia.
Para dificultar a sua correta identificação pelas autoridades, o criminoso estava também se passando por “surdo”, dentro da cadeia pública de Natal. Os policiais civis operaram esse milagre e o Amaro José de Oliveira Filho voltou a ouvir e recordou sua verdadeira identidade, conhecido como “BANDELA”.
“O cara é super perigoso, estava foragido, foi preso, deu nome falso e para segurar a mentira se passou por surdo. É um artista”, disse poo delegado de Macaíba, Dr. Cidorgeton.
1 Comentário
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Gil Braz Silva Romero
abr 4, 2019, 1:03 pmÉ botar pra trabalhar algemado para pagar as despesas que o governo gastou e está gastando e hipotecar os bens do autor dos crimes, comprovados verdadeiramente.