Justiça aceita denúncia e decreta prisão preventiva de Monique e Dr. Jairinho, que agora são réus

Foto: Reprodução

A juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva de Jairo Santos Souza Júnior, o Doutor Jairinho, e Monique Medeiros – ambos suspeitos da morte do menino Henry Borel. Agora o casal é réu pela morte da criança.

Caso a prisão preventiva não tivesse sido decretada, tanto Doutor Jairinho quanto Monique poderiam ser soltos nesta sábado (8), quando o prazo de suas prisões temporárias chegariam ao final. Segundo a magistrada, a liberdade de ambos pode resultar em possível coação coação contra testemunhas da investigação.

Na decisão, ela argumenta:

“Para além da revolta generalizada que os apontados agentes atraíram contra si antes mesmo de serem denunciados pelo órgão com atribuição para tal, releva assinalar que o modus operandi das condutas incriminadas reforça o risco a que estará exposta a ordem pública, bem como a paz social, se soltos estiverem os ora acusados. As circunstâncias do fato, pois, estão a reclamar a pronta resposta do Estado com a adoção da medida extrema provisória, até como forma de aplacar a nefasta sensação de impunidade que fatos desse jaez suscitam”, disse a juíza. POR G1

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