Polícia Penal endurece monitoramento contra tornozelados em Caicó: “Maior parte dos crimes está sendo feita por eles”
A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (SESED) já tem dados que apontam que uma boa fatia dos tornozelados que vivem ou residem na cidade de Caicó estão a praticar crimes na zona urbana e rural, sendo em sua maioria assaltos a comércios e população em trânsito nas ruas, além de invasão a residências
Equipes da Polícia Penal, especializadas no monitoramento desses equipamentos usados por presos do sistema prisional do Rio Grande do Norte, já se encontram em Caicó para ajudar à SESED a endurecer a fiscalização sobre custodiados do Estado. Estatísticas já mostram que são eles os que mais praticam roubos em Caicó.
Tornozelados à disposição de Delyveris na cidade de Caicó podem ser enjaulados se não tiverem mencionado o trabalho à autoridade do judiciário de sua comarca. “Já fazemos isso em Natal (capturas) e outras cidades do país também adotaram esta medida, preventiva por sinal, tendo em vista que muitos deles (tornozelados) praticam crimes no horário de expediente em delyveris”, disse o representante do sistema prisional do Estado em visita a Caicó.
3 Comentários
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Raimundo lula
mar 3, 2022, 11:48 amEsse negócio de tornozeleiras não funcionam e esse pessoal tem ser colocado nos presídios, e obrigados a pagar suas penas trabalhando no pesado para a ajudar a sociedade , só assim eles pensa em duas vezes em voltar a cometer crimes!!
Filho
mar 3, 2022, 1:58 pmQue essas leis fracas, sem sentido, sem fundamentos, sem interpretação nenhuma sejam alteradas, esses tornozelados vão fazer a mesma coisa qd postos em liberdade, a justiça nem deveria aceitar prisão pq eles já têm dia e hora de sair da cadeia, é enxugar gelo, é uma vergonha e esses políticos sebosos não se mexem pra alterar esse código penal, vai ser sempre assim, são fracos qd o assunto é mexer nas leis da segurança.
Gugustavo carvalho
mar 3, 2022, 2:09 pmMeu amigo, um desserviço à sociedade. Quando não rompem, fazem assaltos. Ainda, o Estado tem que pagar de novo a tornozeleira.