2022: Brasil teve a maior queda na taxa de desemprego entre 40 países, mostra levantamento
O Brasil registrou a maior queda da taxa de desemprego em 2022 entre 40 países, de acordo com levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. O indicador recuou de 13,7%, na média de janeiro a novembro de 2021, para 9,7%, no mesmo período do ano passado, uma redução de 4,1 pontos percentuais.
A trajetória de queda do desemprego no país começou na última metade de 2021 e atingiu 8,1% no trimestre encerrado em novembro. O percentual é o menor apurado desde abril de 2015 (8,1%), segundo os dados apresentados na última quinta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com o recuo da taxa de desocupação há seis trimestres móveis consecutivos, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 8,7 milhões de pessoas, o menor volume desde o trimestre encerrado em junho de 2015, volume equivalente a 953 mil pessoas a menos do que no período finalizado em outubro.
O RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO
Média de janeiro a novembro de 2021 e do mesmo período de 2022 (em pontos percentuais)
- Brasil: -4,1
- Colômbia: -2,9
- Grécia: -2,5
- Canadá: -2,3
- Espanha: -2,0
- Islândia: -2,0
- Irlanda: -1,9
- Estados Unidos: -1,8
- Turquia: -1,6
- Áustria: -1,6
- Itália: -1,5
- Austrália: -1,5
- Suécia: -1,4
- Israel: -1,3
- Noruega: -1,3
- Lituânia: -1,2
- Chile: -1,2
- Luxemburgo: -1,0
- Finlândia: -0,9
- Rússia: -0,9
- México: -0,9
- Suíça: -0,9
- Reino Unido: -0,9
- Bélgica: -0,8
- Coreia do Sul: -0,8
- Holanda: -0,8
- Dinamarca: -0,7
- Eslováquia: -0,7
- Portugal: -0,7
- Letônia: -0,7
- Estônia: -0,7
- Eslovênia: -0,6
- Alemanha: -0,6
- França: -0,6
- Hungria: -0,5
- Polônia: -0,5
- República Tcheca: -0,5
- Índia: -0,3
- Japão: -0,2
- China: 0,5
R7
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