Proximidade de Lula com ditaduras gera amplo desgaste da imagem do Brasil no cenário internacional

Lula foi eleito pela terceira vez com o empuxo da defesa da democracia em contraposição à ameaça autoritária representada pelo seu oponente. 

Na Venezuela, milhares de pessoas estão presas, milícias governistas intimidam os cidadãos, a imprensa é censurada e são corriqueiras as denúncias de tortura e morte de adversários políticos. 

Seria natural, portanto, que no papel de líder regional o presidente no mínimo condenasse as atrocidades cometidas no país vizinho. Longe disso. 

Os auxiliares do presidente justificam a omissão num suposto pragmatismo político.

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