Com R$ 20 milhões bloqueados, Gusttavo Lima diz que suspeita de elo com esquema de beta é ‘loucura’: “Sou honesto”
O cantor Gusttavo Lima usou as redes sociais para criticar o que chamou de “abuso de poder” das autoridades que deflagraram a Operação Integration, na semana passada. Uma empresa do artista, a Balada Eventos e Produções, é suspeita de envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro de jogos ilegais que motivou a ação. Uma das pessoas presas foi a influenciadora Deolane Bezerra.
“Se a justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicado (sic) à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui… Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”, escreveu o cantor.
Segundo reportagem do Fantástico, da TV Globo, a Balada participou da lavagem com empresas de José André da Rocha Neto, um empresário da Paraíba. O CNPJ ligado ao cantor teve R$ 20 milhões, além de imóveis e embarcações, bloqueados pela Justiça.
Um avião pertencente à Balada foi comprado por uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ. Outra empresa dele, a Vai de Bet, tem Gusttavo Lima como garoto-propaganda. Pelo Instagram, o cantor disse que “houve um excesso por parte da autoridade”.
“Poderia ter sido emitido uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas. Inserir a Balada Eventos como sendo integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Ae é loucura”, escreveu.
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