O machismo reina: Não queriam Nilda prefeita, agora boicotam Rhalessa para presidir a Câmara de Parnamirim

A discussão para a mesa diretora da Câmara Municipal de Parnamirim passa por turbulências no campo da moral, cívil e ética. O ego de alguns faz o machismo transpirar nas veias, e todos sentem o cheiro do orgulho, individualismo e mercenarismo.

O vereador Dr. César Maia, que até ontem fingiu trair o barco bolsonarista porque dizia ser Nilda a melhor opção, voltou atrás e agora angaria apoio dos taveiristas para tentar impedir que a vereador Rhalessa Freire chegue à presidência da Casa.

Você que chegou até aqui pode até discordar do termo “machismo”, mas recorde com a gente que grande parte do legislativo de Parnamirim rejeitava, e ainda rejeita, o nome do vereador Wolney França para presidir a Casa, mas engole fácil, até hoje.

Não será demérito ter uma mulher presidindo uma Assembleia onde a maioria dos constituintes é homem, ao contrário, fica bonito, e isso mostra um colegiado engajado pela luta coletiva, e não individualista, como muitos costumam atuar.

Por fim, é bom lembrar que Wolney França (atual presidente) também está inscrito na corrida pela presidência da Casa. Os outros dois nomes, até agora postos na mesa, são: Rhalessa (que tem apoio da base de Nilda) e Dr. César Maia (filiado ao MDB).

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