Vereadores de Natal clamam por penas mais duras após assassinato de Maria Fernanda

O caso do assassinato da adolescente Maria Fernanda, de 12 anos, foi tema de debate também na Câmara Municipal de Natal nesta terça-feira 5, onde gerou comoção entre os vereadores. Diversos parlamentares se pronunciaram sobre o episódio, ressaltando a necessidade de leis mais rigorosas e destacando a importância do acompanhamento familiar e da educação para evitar tragédias similares.

O vereador Anderson Lopes (PSDB) reforçou a necessidade de uma reformulação do Código Penal brasileiro para incluir penas mais duras e enfatizou a necessidade urgente de uma reformulação do texto. Ele argumentou que crimes como o que vitimou Maria Fernanda não podem ser tratados com a mesma severidade de outros delitos, como o homicídio decorrente de assaltos.

“Um crime bárbaro como esse, que esse criminoso cometeu contra essa jovem não pode jamais ficar impune”, afirmou. Para ele, a impunidade e a leveza das penas para crimes cruéis precisam ser revistas pelo sistema judiciário. “O nosso código penal, ele já passou do tempo de ter uma reformulação. Está na hora de se aumentar as penas desse país”, falou.

O vereador Luciano Nascimento (PSD) expressou sua solidariedade à família de Maria Fernanda e fez um apelo à Câmara Federal, pedindo “uma revisão urgente dessas leis penais para que sejam mais severas” ao lidar com crimes como esse. E criticou duramente o autor do crime, afirmando que ele “não é um criminoso. Ele é um monstro” e que “esse monstro não pode mais viver “.

O parlamentar defendeu uma punição implacável, ressaltando que a sociedade não pode tolerar a presença de alguém como o acusado: “É inadmissível ter um monstro desse faltando para a sociedade seja daqui a 15 anos, 20 anos, 30 anos”.

1 Comentário

Pedro

nov 11, 2024, 11:49 am Responder

A pena pra esses estupradores assassinos é uma lei pra castrar , sem pena e sem piedade, só resolve desse jeito, tanta crueldade que eles praticam, tá na hora de tomar providencia, primeiro arrancar tudo e puxar pra sentir a dor.

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