Mais um “foragido de Alcaçuz” foi preso por suspeita de envolvimento em roubo de ouro

Ainda não há provas de que ele tenha participado do assalto em Caicó

Foragido de Alcaçuz  se apresentou ao policiais civis com identidade falsa Agentes da Delegacia de Combate ao Narcotráfico (DENARC) foram na tarde desta sexta feira, 03 de junho de 2016, no bairro Aeroporto II (Macarrão) averiguar uma denúncia anônima de tráfico de drogas em uma residência naquela localidade.

Ao chegar no local, encontraram um homem, que se mostrou nervoso ao perceber a chegada da equipe da Denarc. perguntado sobre sua identidade, ele se identificou como Tárcio Luiz Souza dos Santos. Os agentes desconfiados fizeram uma revista na residência onde ele estava e encontraram um pano com várias peças de ouro, além de uma quantia aproximada em 2 mil reais.

A equipe comandada pelo chefe de Investigação Eraldo, buscou informações junto ao Setor de Intelegência da Polícia Civil e logo veio a resposta de que se tratava de um foragido da Penitenciária de Alcaçuz identificado como Wellington Rodrigo Ferreira de Souza, o ” Escorpião” 33 anos, natural de Macau e que a identidade apresentada por ele era falsa.

De acordo com a Polícia Civil, existem dois mandados de prisão, contra ele em abertos, na Comarca de Natal por tráfico de drogas e roubo majorado. Ainda de acordo com a Polícia, o foragido também é suspeito de envolvimento em um assalto a uma joalheria ocorrido semana passada na cidade de Caicó, região Seridó Potiguar.

O delegado Regional daquela cidade, Dr. Ricardo Ferreira de Brito, ao tomar conhecimento da Prisão de Wellington Rodrigo veio com sua equipe de agentes à Mossoró, para interrogá-lo sobre o assalto.

Após ser preso o foragido  foi encaminhado à sede da Denarc, onde foi autuado pelo Delegado Regional de Mossoró, Dr. Dênys Carvalho, por falsidade ideológica e receptação, uma vez que ainda não há provas de que ele tenha participado do assalto em Caicó.

“Durante as investigações é que se terá uma definição, sobre a participação dele no roubo a joalheria, ou se o mesmo apenas comprou a mercadoria”,disse Dr. Dênys Carvalho.

DA ASSECOM SESED/FIM DA LINHA

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