Acusados de matarem servidor da UERN negam participação em audiência

Três dos seis acusados de envolvimento no assassinato do servidor da UERN Hiroito Falcão negaram, participação no crime, durante audiência de instrução e julgamemto, ocorrida nesta quarta feira (06) na justiça em Mossoró. 

Segundo o promotor que atua no caso, Dr. ìtalo Moreira, Pedro Henrique da Silva, sua mulher Ivonete Tintino da Silva e Jefferson Batista prestaram depoimento totalmente diferente do que falaram, na Polícia Civil. 

Ao todo, 16 testemunhas foram ouvidas e de acordo com o ministério público as provas até agora apresentadas nos autos do processo são fracas o que preocupa o promotor de Justiça Italo Moreira Martins. 
Hiroíto Falcão estava em casa com sua família no dia 3 de junho deste ano, no Abolição II, quando os assaltantes chegaram em sua residência, invadiram a casa e mataram a vítima a tiro. Um dos acusados, Ivonete Tintino da Silva, trabalhava na casa há mais de cinco anos. 

O outro acusado, Pedro Henrique da Silva, vivia com Ivonete Tintino da Silva. Os policiais perceberam nos videos de segurança das casas vizinhas que ele tinha um comportamento muito diferente do que seria um cidadão comum sendo vítima de assaltantes. 

Em depoimento na Polícia Civil, Pedro Henrique admitiu que havia sido convidado um grupo criminoso, para assaltar a casa de Hiroito Falcão e chegou a apontar os nomes de Michael Eduardo Rocha da Silva, Anderson Rocha de Oliveira Jefferson Batista. 

Os três réus presos (Pedro henrique, Ivonete Tintino e Jefferson Batista) foram levados a presença da juíza Ana Claudia Segundo da Cruz, da 2a Vara Criminal e do promotor de Justiça Italo Moreira Martins, nesta quarta feira (06) e mudaram os depoimentos. Disseram que confessaram o crime porque foram pressioandos pela Políci Civil. 

O processo contra os três acusados que estão presos seguirá nos próximos dias para avaliação e parecer do Ministério Público Estadual. Em seguida seguirá aos advogados de defesa, que vão contrapor as colocações da promotoria, só depois retorn à 2a Vara Criminal para que a juiza, Dra. Ana Cláudia Segundo prolate a sentença. 

Quanto a parte do processo contra Anderson Roha e Michael Rocha, que estão foragidos,o promotor ìtalo Moreira, informou que quando eles forem presos ou se apresentarem à justiça, serão submetidos a uma audiência de instrução e julgamento, do mesmo jeito, inclusive com a presença das 16 testemunhas que falaram nesta quarta.

FIM DA LINHA

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