Andrezinho do Vasco pega a mulher do melhor amigo e apanha no próprio AP

O bafafá que tomou conta ontem do futebol carioca, envolveu um jogador do Vasco agredido por um amigo ao descobrir que estava tendo um caso com a mulher dele. Mas como ninguém tem coragem de dar nomes aos bois, vamos ao trabalho sujo.

Primeiro vamos apresentar os personagens: a história envolve o meio-campo Andrezinho, um amigo dele chamado Sandro e a ex-mulher de Sandro, identificada apenas como Fabiana. Vale ressaltar que ela é ex. Não é a atual. E acredite. A história só melhora a partir de agora.

Sandro estava passando de carro pela Barra, quando viu a cobertura de Andrezinho, no Condomínio Península, acesa. Então, ele resolveu subir para rever seu amigo. Ao chegar no local, viu o carro de Fabiana parado na vaga de visitantes. Ele então ligou para Fabiana que mentiu: disse que estava jantando com uma amiga enquanto a filha do casal estava em casa. Sandro seguiu para a portaria, mas foi informado que o interfone estava quebrado. Como sempre é visto no local, o porteiro autorizou sua subida sem maiores delongas. Ao chegar no apartamento, encontrou a porta aberta (como Andrezinho sempre deixou) e foi entrando.

Foi aí que ele viu a cena: sua ex, Fabiana, estava sentada no colo do meio-campo trocando beijos vaporosos. Uma amiga de Fabiana, chamada Thaís, segurava vela. Sandro então mandou as duas saírem do apartamento e partiu pra briga, que não terminou em delegacia para evitar escândalo. Pena que essa história chegou até aqui. Pois bem.

Andrezinho era casado até a semana passada, quando sua mulher encontrou uma conversa animada entre o então marido e Fabiana. Veja os prints no final deste texto.

Sandro e Andrezinho se conheceram ainda na adolescência. Dos 15 anos até os 18 anos, Andrezinho morou de favor na casa de Sandro, enquanto tentava a sorte na categoria de base do Flamengo. Os dois eram tão amigos, que um chamava o outro de ‘padrinho’. Depois do flagra, Andrezinho pede insistentemente perdão a Sandro. Mas agora, a relação azedou.

Informações do Clunista Léo Dias – O Dia