DF: Buscas por suspeito de matar família em Ceilândia já duram seis dias
Foto: Reprodução/TV Globo
A polícia de Goiás e do Distrito Federal (DF) esta mobilizada nas buscas por Lázaro Barbosa Sousa, de 33 anos, após homem ter matado uma família em Ceilândia no ultimo dia 9 de junho.
Ele é suspeito de assaltar a fazenda e matar a tiros e a facadas os integrantes da família:
- empresário Cláudio Vidal, de 48 anos;
- Gustavo Vidal, de 21 anos – filho do casal;
- Carlos Eduardo Vidal, de 15 anos – filho do casal;
- Cleonice Marques de Andrade, de 43 anos – a mulher do empresário foi sequestrada e morta. O corpo foi achado no sábado (12), em uma mata próxima à casa da família.
Nesta terça-feira (15) dois policiais foram baleados em Goiás durante buscas por Lazáro Barbosa,de acordo com Corpo de Bombeiros, os militares foram atingidos com tiros de raspão. O primeiro policial foi ferido pela manhã, no povoado de Edilândia, em Cocalzinho de Goiás, no Entorno do DF. De acordo com o capitão dos bombeiros Maurílio Correia Cesar, o agente foi atingido de raspão e encaminhado ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia.
Já o segundo policial foi baleado por volta das 15h, na mesma região. Os bombeiros informaram que ele é um sargento da Polícia Militar e que foi atingido com um tiro de raspão no rosto. A corporação disse ainda que o tenente foi encaminhado consciente e de helicóptero para um hospital de Anápolis, a 55 km de Goiânia. A polícia não informou se houve troca de tiros com o suspeito nem as circunstâncias em que os militares foram baleados. Os nomes dos policiais não foram divulgados.
Lázaro está fugindo há seis dias, pela região goiana que fica no Entorno do DF. Durante a fuga, de acordo com a Polícia Militar, ele invadiu chácaras, atirou em quatro pessoas, das quais duas estão em estado grave, furtou um carro e o abandonou na BR-070.
Imagens de uma câmera de vigilância, divulgadas nesta terça-feira, mostram o suspeito se escondendo da polícia em um galpão de uma chácara em Cocalzinho de Goiás. Testemunhas relatam que ele dormiu no local e não ameaçou ninguém. Veja mais AQUI sobre esse caso que está mobilizando uma força tarefa que reúne 200 policiais e tem ajuda de moradores por aplicativo.
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