Caixa altera valores de contratos firmados há anos
Aumentando em quase 100 reais o valor da prestação de um contrato de financiamento imobiliário realizado com prestações DECRESCENTES a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL buscar inviabilizar o pagamento das prestações e assim, alegando inadimplência, retomar o imóvel.
E ainda existe quem diga que a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL é um banco social. Só se é social para o ex-vice-presidente Geddel, o tal de CARAÍNHO, que foi flagrado com mais de 53 milhões de reais, TUDO FRUTO DE FURTO quando da passagem do CARÍNHO pela vice-presidência da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
Quantas lágrimas molharam aquele dinheiro imundo que foi furtado por CARAÍNHO quando mandava e desmandava na CAIXA ECONÔMICA FEDERAL? Quantos sonhos desfeitos por este biltre, que certamente comandava a indústria do alopramento das prestações dos contratos imobiliários?
Quem pode garantir que o esquema deixado pelo CARAÍNHO não continua funcionando a pleno dentro da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL?
Como explicar prestações decrescentes serem transformadas em prestações crescentes?
Como explicar os valores constantes na planilha que entregam ao mutuário serem desrespeitados, já que aumentam estes valores quando querem e no valor que querem? E a CEF faz mais. Cobra Cesta Básica de CONTA SALÁRIO e um único TED feito no mês.
Como explicar os valores constantes na planilha que entregam ao mutuário serem desrespeitados, já que aumentam estes valores quando querem e no valor que querem? E a CEF faz mais. Cobra Cesta Básica de CONTA SALÁRIO e um único TED feito no mês.
Existe Banco Central no Brasil?
A Polícia Federal só pode tomar alguma atitude se for provocada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO. Na OAB quando se busca alguém da comissão de DEFESA DO CONSUMIDOR, não se encontra.
Contratar um advogado, tirando dinheiro da garganta, privando os filhos de uma alimentação melhor, já fiz. Infelizmente a justiça é lenta.
E como a lentidão da justiça beneficia os corruptos, basta ver os recursos de condenados a mais de 5 anos de cadeia que continuam no aguardo de julgamento e se mantém na vida pública, resta-me fazer o que para minha família não terminar morando debaixo da ponte?
SOCORRO, GENERAL MOURÃO!
Inácio Augusto de Almeida
Jornalista
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