Capitão Sampaio é afastado das ruas por coibir baderneiro esquerdista de agir em protesto: [é Brasil]
O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) denunciou, nesta sexta-feira (7), o capitão da Polícia Militar (PM) Augusto Sampaio de Oliveira Neto pelo crime de lesão corporal gravíssima contra o estudante Mateus Ferreira, de 33 anos.
A agressão ocorreu durante uma manifestação em Goiânia. Policial atingiu vítima na testa com o cassetete, que se quebrou na ocasião.
O PM já havia sido afastado das ruas e foi indiciado pela Polícia Militar por lesão corporal grave. A Polícia Civil também já havia concluído inquérito e indiciado o capitão por abuso de autoridade, que já seguiu para o MP-GO.
Conforme o coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial (GCEAP) do MP-GO, Leandro Murata, a decisão de denunciar o PM por lesão gravíssima se baseou no fato de que a vítima correu risco de morrer e sofreu uma deformidade no rosto. O promotor destaca, no entanto, que não houve intenção de atingir a cabeça da vítima com o cassetete, por isso não houve dolo.
O comandante geral da PM-GO, coronel Divino Alves de Oliveira, havia dito que o capitão Sampaio foi afastado do patrulhamento das ruas no dia 1º de maio e, desde então, exerce apenas atividades administrativas.
“Houve excesso, não há como fugir a esta situação, houve o excesso na ação praticada por esse policial militar e, em decorrência disso, o comando da instituição instaurou o inquérito policial militar que irá apurar as responsabilidades”, explicou o coronel à época do fato.
Agressão
O caso aconteceu no dia 28 de abril, durante uma manifestação contra as reformas Trabalhista e Previdenciária, no Centro de Goiânia. Após ser atingido por um cassetete, Mateus foi socorrido por outros manifestantes, que o colocaram em cima de uma placa onde recebeu atendimento do Corpo de Bombeiros.
Um vídeo mostra em detalhes o momento em que o estudante levou o golpe no rosto. Fotos também registraram a agressão. O impacto foi tão grande que o cassetete quebrou com a pancada.
Em seguida, o estudante foi levado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde ficou internado por 18 dias, sendo 11 deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
G1
4 Comentários
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João Maria Gomes Sobrinho
jul 7, 2017, 7:20 amO Brasil é feito dos pseudos defensores da sociedade. São esquerdistas transvestidos defensores do povo. Estou com a PM.Parabéns ao blog!
maranilda
jul 7, 2017, 4:18 pmAqui no Seridó também é assim!!! Tem que trabalhar de acordo com a politicagem, senão é afastado.
Wesley
jul 7, 2017, 8:48 pmO estado +1 vez passando a mão na cabeça desses terroristas urbanos
João Maria Gomes Sobrinho
jul 7, 2017, 9:43 amNão aceitou meu comentário por que? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…