
Laudo médico de Clezão enviado ao STF alertou para risco de morte por mal súbito: “Entrou no ônibus achando que ia pra casa”; Veja vídeo
Um laudo médico do vendedor Cleriston da Cunha, o Clezão, preso do 8 de janeiro que morreu nesta segunda-feira, 20, depois de um mal súbito, na Papuda, mostra que o homem tinha comorbidades que poderiam levá-lo a óbito.
Conforme o documento datado de fevereiro, mas que consta como protocolado à ação de Cunha no Supremo Tribunal Federal em maio deste ano, Clezão tinha vasculite de múltiplos vasos e miosite secundária à covid-19.
De acordo com o laudo, Cunha chegou a ficar internado, por mais de 30 dias, em virtude do novo coronavírus, “fazendo uso de medicação diária, de 12 em 12 horas, pois corre risco de morte, em caso de não utilizar os fármacos”.
Nós do MSP, não conseguimos imaginar a dor que esta família está sentindo, deixamos nossas condolências e clamamos por justiça.
— MSP-Movimento Sem Picanha (@mspbra) November 21, 2023
Que DEUS rebeca a alma do Clézão e conforte sua família. pic.twitter.com/THhGUC9vKg
“Desde que está preso, não tem se medicado, correndo risco iminente de sofrer um mal súbito e ir a óbito no Centro de Detenção Provisória, local em que se encontra”, advertiu o advogado de Cunha, Bruno Sousa, no processo.
Revista Oeste
Foi nesse dia em que Clezão foi preso, achando que iria para casa.
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Esses generais deveriam ir para o fronte da Ucrânia e Israel lutar por uma causa justa e não prender trabalhadores; quem sabe, se sobreviverem, voltar de lá com algum valor, se é que têm. pic.twitter.com/2kbeuYnV7q𝑫𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒕𝒂𝒓 𝕏 ✞ (@Spacedespertar) November 21, 2023
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