MP do RJ encerra órgão que investiga rachadinhas; funções vão para grupo de combate ao crime organizado
Foto: Reprodução/MPRJ
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) determinou nesta quarta-feira (3) o fim do Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc). Esse núcleo especializado investigou, entre outros casos, a suspeita de rachadinhas de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Uma resolução assinada pelo procurador-geral de Justiça do RJ, Luciano Mattos, revoga outra, de 2016, que havia criado o Gaecc.
A decisão, publicada no Diário Oficial do MPRJ desta quinta-feira (4), determina que os trabalhos do Gaecc vão para um departamento a ser criado no Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Esse departamento atuará no combate às milícias, ao tráfico de drogas e à lavagem ou ocultação de bens. Também ficará responsável por investigar crimes contra a administração pública, como os relacionados a licitações.
Já nesta quinta-feira, o Procurador-Geral de Justiça, Luciano Mattos, citou 41 inquéritos envolvendo o Gaecc que vão para o novo núcleo. No final de 2020, 21 dos 22 promotores do grupo foram exonerados. Por G1
Escreva sua opinião
O seu endereço de e-mail não será publicado.