O Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) terá R$ 4 milhões via Emenda Parlamentar
O Instituto Metrópole Digital (IMD) já está autorizado pelo Ministério da Educação (MEC) a receber mais R$ 4 milhões, por meio da atuação parlamentar do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), criador do IMD, que hoje é um dos principais projetos em atividade da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os recursos já estão liberados e permitirão, entre outras iniciativas, a expansão do prédio onde funciona o Metrópole, no campus universitário em Natal, que dará suporte ao futuro Parque Tecnológico.
“O Metrópole Digital já está consolidado, mesmo assim, ainda tem muito a crescer. Em breve teremos o Parque Tecnológico, com empresas do setor gerando ainda mais emprego e renda em Natal. Isso sem falar nos avanços que o IMD contribui nas diversas áreas da administração pública, desenvolvendo softwares indispensáveis ao futuro. Da nossa parte, vamos continuar trabalhando e sendo parceiros da UFRN para que Natal se torne uma referência nacional na área de tecnologia da informação, um dos mercados de trabalho que mais cresce no mundo”, disse Rogério Marinho.
O deputado federal foi responsável pela criação do Metrópole Digital, ainda durante o seu primeiro mandato na Câmara. Após a implantação do mesmo pela UFRN, Rogério conseguiu destinar mais de R$ 45 milhões para transformar a ideia em realidade. Agora, com mais estes recursos, o diretor do IMD, ex-reitor da UFRN Ivonildo Rego, espera concluir a expansão do prédio do Metrópole, investir no projeto Cidades Inteligentes e financiar a consultoria para as empresas que serão fundamentais ao futuro Parque Tecnológico.
“Esses recursos serão extremamente importantes, como foram os R$ 45 milhões que o deputado alocou nas legislaturas passadas, que nos permitiu chegar ao que é hoje o Metrópole Digital”, disse Ivonildo Rego. “O IMD é um exemplo do bom uso de emendas parlamentares para o país inteiro. As emendas foram utilizadas em associação com a universidade para gerar desenvolvimento econômico e social para o Estado, é o uso do conhecimento para gerar riqueza e renda”, finalizou o ex-reitor.
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