Ossada de criança encontrada no Pernambuco pode ser 4ª vítima dos Canibais de Garanhuns
Uma ossada encontrada dentro de uma vala, na semana passada, no município de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, está causando polêmica. Moradores e policiais militares acreditam que pode ser mais uma vítima dos “Canibais de Garanhuns”, trio que ficou conhecido mundialmente após ser preso, em 2012, por assassinar, esquartejar e comer os restos mortais das vítimas.
De acordo com informações da Polícia Militar, a ossada aparenta ser de uma criança. Os restos mortais foram encontrados bem próximos à residência onde o trio vivia, no bairro Liberdade, durante uma escavação feita por funcionários da Celpe. A ossada será encaminhada para o Instituto de Medicina Legal. O DNA deve ser solicitado para ajudar na identificação.
De acordo com informações da Polícia Militar, a ossada aparenta ser de uma criança. Os restos mortais foram encontrados bem próximos à residência onde o trio vivia, no bairro Liberdade, durante uma escavação feita por funcionários da Celpe. A ossada será encaminhada para o Instituto de Medicina Legal. O DNA deve ser solicitado para ajudar na identificação.
O caso dos “Canibais de Garanhuns” voltou à tona no mês passado, após a Primeira Vara Criminal de Garanhuns decidir que o trio irá a júri popular pelos assassinatos, esquartejamento e ocultação de cadáver de outras duas mulheres na cidade do Agreste pernambucano. O trio, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, já foi condenado em 2014 pelo homicídio quadruplamente qualificado da adolescente Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos, em Olinda. Todos estão presos.
Além de atrair as vítimas e assassiná-las, Jorge, Isabel e Bruna confirmam à Justiça que praticavam canibalismo. Em depoimento à polícia, na época, Isabel também confirmou que recheava salgados com carne humana, que eram vendidos nas ruas, comércios e até na frente de hospitais em Garanhuns.
Desta vez, o trio irá ser julgado pelas mortes de Alexandra Falcão, 20 anos, e Giselly Helena, 31. Ambos os crimes aconteceram pouco antes da prisão deles. A Justiça ainda não definiu a data do júri popular, porque ainda cabe recurso da defesa dos réus.
Desta vez, o trio irá ser julgado pelas mortes de Alexandra Falcão, 20 anos, e Giselly Helena, 31. Ambos os crimes aconteceram pouco antes da prisão deles. A Justiça ainda não definiu a data do júri popular, porque ainda cabe recurso da defesa dos réus.
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