Suspeito de atirar contra prédio da PM e casa de perito é identificado na Paraíba
Um homem de 33 anos, que já estava preso, foi identificado como suspeito de ter praticado uma série de atentados contra um prédio da Polícia Militar, uma viatura da corporação e ainda contra a casa de um perito criminal, na cidade de Campina Grande, no Agreste paraibano. Os ataques ocorrem no mês de junho deste ano e, segundo a Polícia Civil, teriam sido ordenados por um presidiário que cumpre pena no estado do Rio Grande do Norte.
A identificação do suspeito só foi possível devido à apreensão de uma arma que estava em posse dele, uma pistola ponto 40. A arma foi encaminhada ao Instituto de Polícia Científica (IPC) que passou por exames de confronto balísticos, que confirmaram que esta foi arma usada nos atentados. O homem de 33 anos foi preso em 1 de agosto deste ano, após manter uma criança refém.
Segundo a Polícia Civil, no dia 23 de junho deste ano, a base da Polícia Militar e uma viatura do Bairro José Pinheiro, na zona leste, foram alvejadas por dezenas de disparos de arma de fogo. No dia seguinte, 24 de junho, a residência de um perito também foi alvo de ataques.
De acordo com a Polícia Civil, esses atentados ocorreram após a morte de um adolescente de 15 anos, que era um dos filhos de um presidiário acusado de tráfico de drogas, que cumpre pena no Estado do Rio Grande do Norte. O adolescentemorreu no dia 6 de junho deste ano.
Sequestro
O homem suspeito já havia sido preso no dia 1º de agosto deste ano, depois de manter o próprio enteado de 7 anos refém, enquanto fugia da polícia. O caso aconteceu no bairro Ramadinha. A negociação durou 4 horas até o homem se entregar e libertar a criança.
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