País perdeu 74.748 postos no mês, queda de 0,30% em relação ao mês anterior, porém bem menor que outubro de 2015 quando foram perdidos 169.131 postos de trabalho.Mais >
Os Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho apontam a continuidade na trajetória de recuo de perda de postos de trabalho com carteira assinada no país.
Os dados do mercado formal em setembro demonstram uma perda de 39.282 postos de trabalho, bem menor que o registrado em setembro do ano passado, quando foram perdidos 95.602 empregos formais. Com relação ao estoque do mês anterior, houve um recuo de 0,10%, chegando a 39,0 milhões os vínculos trabalhistas no país. O resultado de setembro originou-se de 1.142.797 admissões e de 1.182.079 desligamentos.
Dois setores apresentaram saldos positivos, o da Indústria de Transformação que criou 9.363 postos (0,13%) e o Comércio com geração de 3.940 postos (0,04%). O desempenho do setor da Indústria de Transformação deveu-se principalmente à expansão na Indústria de Produtos Alimentícios (que foi o destaque, com +15.231 postos ou +0,80%), na Indústria Química, (+1.849 postos ou +0,20%) – impulsionada pela fabricação do álcool; na Indústria de Calçados, (+1.354 postos ou +0,44%); e Indústria Têxtil, (+1.304 postos ou +0,44%).Mais >
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgado mensalmente pelo Ministério do Trabalho, demonstram que o emprego formal em julho continuou sua trajetória de recuo de perda de postos de trabalho. No mês foram -94.724 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 0,24% em relação ao estoque do mês anterior.
A perda foi bem menor que o registrado em julho do ano passado, quando alcançou -157.905 vagas. Em junho, a retração foi de 0,23% (-92.032 vagas) em comparação ao estoque de maio. A queda foi bem menor que junho de 2015, quando houve o fechamento de 111.199 vagas formais.
Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, essa desaceleração demonstra uma recuperação gradual da economia. “Estamos perdendo menos vagas e a tendência para os próximos meses é que essa desaceleração continue e possamos gerar vagas no segundo semestre”, avaliou.Mais >
O emprego formal apresentou em junho recuo na trajetória de perda de postos de trabalho, na comparação igual mês de 2015. No mês, a retração na geração de postos de trabalho foi de 0,23%, na comparação com maio, com saldo negativo de 91.032 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente menor do que a registrada em junho de 2015, quando houve o fechamento de 111.199 vagas formais.Mais >