“Sempre fui muito respeitada dentro da instituição, nunca tive problemas por ser mulher”, delegada fala da carreira
A delegada Sheila Freitas conta um pouco da sua carreira como policial civil e incentiva o ingresso de mais mulheres na PC.
Ganhando cada vez mais destaque em todas as áreas do mercado de trabalho, as mulheres também são indispensáveis no desenvolvimento da segurança pública. Neste Dia Internacional da Mulher, nada melhor do que contar a história de uma profissional com grandes serviços prestados ao Rio Grande do Norte, a delegada Sheila Freitas.
Natural de Natal, a carreira na Polícia Civil já parecia estar no caminho de Sheila desde que ela nasceu. Com os avós policiais, a empatia com a profissão apenas cresceu com o passar dos anos. “Sempre achei a profissão de policial muito bonita, essa situação de proteger a sociedade”, afirmou.Mais >
RJ: polícia afirma que estupro é evidente
A delegada Cristiana Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, que assumiu a investigação do estupro coletivo ocorrido em uma comunidade no Rio de Janeiro, afirmou, em entrevista coletiva nesta segunda-feira, que é evidente que houve crime, porque a vítima estava desacordada e, sendo assim, não ofereceu resistência ao abuso. Portanto, mesmo que lesões não sejam comprovadas no corpo de delito, é possível afirmar que houve violência sexual.
Segundo Fernando Veloso, chefe da Polícia Civil, o laudo do exame de corpo de delito é conclusivo, mas alguns vestígios do crime se perderam por conta da demora entre o momento em que ocorreu o estupro e a realização do exame.
De acordo com Veloso, o vídeo no qual a jovem aparece e que foi publicado em uma rede social comprova que o estupro foi consumado. “Pelo menos um dos homens toca a jovem e manipula a jovem, que parece estar desacordada. Este ato é estupro”, explicou.Mais >
Delegada de Caicó emite nota sobre acesso aos boletins de ocorrência
A titular da Delegacia Municipal de Caicó, Mariana Diógenes, disse em nota que as informações das ocorrências contidas nos “boletins de ocorrências continuam à disposição da população, bem como da imprensa, desde que não exponham as vítimas, tampouco comprometam as investigações”.
Ela explicou, ainda, que “o boletim de ocorrência é fonte de investigações e não pode ser compartilhado, em sua íntegra, sob pena de prejudicar as futuras ações. Além disso, o sigilo é dever da autoridade policial imposto pela lei processual penal”.