No Ceará, profissionais da Segurança Pública usam caixões para denunciar 36 assassinatos
Trinta e seis caixões fúnebres expostos em praça pública. Sobre cada um deles a fotografia e o nome de um agente da Segurança Pública morto entre os anos de 2015 e 2016, no Ceará.
Esta foi a forma que entidades de defesa da classe policial encontrou para protestar diante da violência que atinge seus profissionais. Um recado direto ao governo do petista Camilo Santana. Apesar disso, a Imprensa local praticamente não cobriu o fato. Temor de perder a milionária verba publicitária estatal liberada pelo Palácio da Abolição.Mais >