Rússia e Irã alertam EUA sobre possíveis represálias caso voltem a atacar a Síria

O centro de comando conjunto das tropas aliadas do presidente sírio, Bachar al Assad, que incluem forças da Rússia, Irã, o Hezbolá e várias milícias ligadas ao regime, advertiu os Estados Unidos que responderá com a força caso o país volte a atacar a Síria, como os norte-americanos fizeram na sexta-feira passada, quando Donald Trump mandou bombardear com mísseis Tomahawk a base aérea de Shayrat.Mais >

Por quê a guerra na Síria?

Ao longo dos últimos 5 anos e meio, mais de 200 mil sírios perderam suas vidas no conflito entre tropas leais ao presidente Bashar al-Assad e as forças de oposição. A violenta guerra já destruiu bairros inteiros e deixou 11 milhões de desabrigados.

O combate entre o governo e a oposição não para. A ajuda humanitária chega esporadicamente a alguns lugares. Milhares de sírios permanecem presos em cidades sitiadas.

A oposição se fragmentou até incluir facções islâmicas com vínculos com a Al-Qaeda, cujas táticas brutais têm causado preocupação e levado à violência até mesmo entre os rebeldes.Mais >

GUERRA: Trump lança mísseis contra a Síria em resposta ao ataque químico

Os Estados Unidos lançaram nesta quinta-feira 50 mísseis de cruzeiro sobre instalações militares sírias como represália pelo ataque químico em que morreram cerca de oitenta pessoas e que Washington atribui ao regime de Damasco. A ação, sem prévio aviso, é o primeiro ataque direto de EUA ao regime de Bashar al Assad em seis anos de guerra civil síria.Mais >

Evangélicos se ajoelharam e imploraram, mas foram mortos pelo ‘PCC’ em Alcaçuz

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Apesar da saída de 220 detentos, o Sindicato tem –entre membros e “aliados”– cerca de 500 filiados em Alcaçuz. Nessa contabilidade extraoficial, o exército do PCC totaliza 500 filiados, segundo o jornalista Carlos Madeiro. Segundo o UOL apurou, alguns dos assassinados eram da chamada “massa”, ou seja, não pertenciam a nenhum dos grupos. Apesar de “neutros”, o PCC os atacou.Mais >

Guerra Urbana deixa cinco policiais mortos em Dallas durante protesto contra violência racial


Cinco policiais foram mortos a tiros na madrugada de quinta para sexta-feira durante uma manifestação contra a violência policial em Dallas (Texas). O barril de pólvora explodiu após o assassinato de dois homens negros por policiais num intervalo de 48 horas, em ações extremamente violentas e gravadas em vídeos que se tornaram virais e desataram a indignação popular. Segundo a nota da Polícia de Dallas, há também seis agentes feridos, sendo dois deles em estado “crítico” e outros dois passando por cirurgias.Mais >