Capítulo 02: João Dias, o outro lado da história


Prefeitura de João Dias era apenas um “escudo” do poder bélico de uma “milícia armada privada”, segundo investigação da Polícia Civil.

Entenda

No dia que Marcelo e seu pai Sandi Alves foram mortos, na terça-feira da semana que passou, 10 (dez) homens foram presos em dois carros (armados até os dentes) pela Polícia Civil. Entre os presos estava JOSÉ JAIR DE OLIVEIRA, o então chefe de gabinete na prefeitura de João Dias e irmão do prefeito assassinado.

No comboio também estava Antônio Marcos, conhecido como Carambola (motorista e servidor da prefeitura), Victor César de Oliveira (Secretário de Obras Prefeitura) e MoaciR Rocha de Mesquista (contratado da Prefeitura). Além deles estavam José da Serraria (primo do Prefeito), FRANCISCO ARIONE DE OLIVEIRA/PELADO (Funcionário Câmara Municipal), JANEQUELES DE OLIVEIRA (primo do Prefeito), além de três policias, mas estes não foram identificados. Todos fortemente armados, com 06 pistolas, 02 Escopetas (calibre doze) , 03 revólveres e 02 fuzis. Havia também muita munição. Foi um total de 13 armas apreendidas, incluindo armas de uso restrito.

O grupo armado foi abordado e preso nas proximidades da entrada da cidade de João dias. Ambos planejavam fazer um derramamento de sangue como vingança pela morte do prefeito e do ex-vereador, e isso só não aconteceu porque o policiamento estava na região.

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