Lava Jato escapa de punição no caso do Power Point contra Lula por prescrição

“O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu nesta terça-feira (25), por unanimidade, negar a abertura de um processo administrativo disciplinar (PAD) contra o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e os membros da força-tarefa Roberson Pozzobon e Januário Paludo, pelo caso powerpoint. Mas os conselheiros decidiram, por 6 votos a 4, recomendar que os membros da força-tarefa não usem equipamentos, instalações e e recursos do Ministério Público Federal (MPF) para manifestações políticas e político-partidárias.

A decisão foi tomada a partir de um pedido protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2016, em razão da entrevista coletiva em que foi apresentada, mediante uso de powerpoint, a primeira acusação contra o petista envolvendo corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá.

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Odebrecht faz doações a presídio onde estão presos da Lava Jato

A Odebrecht fez diversas doações para presídios de Curitiba nos últimos três anos, desde que o Marcelo Odebrecht foi preso. Na primeira delas, destinou 700 cobertores aos detentos do Complexo Médico de Pinhais, onde o empresário e outros presos da Lava Jato estão.

Como divulgado pela jornalista Mônica Bergamo na ‘Folha de S. Paulo’, as doações eram feitas para o Conselho da Comunidade de Curitiba, que trabalha com 11 presídios da

Doações em dinheiro, de no máximo R$ 5 mil, também foram realizadas pela empreiteira. Com o dinheiro, o conselho comprou nove geladeiras para o complexo de Pinhais. A última doação foi realizada em setembro.Mais >

Espalhada pelo Brasil, Lava Jato deve sobreviver a cortes, diz analista

O anúncio de que a Polícia Federal (PF) fechará seu grupo de trabalho dedicado à Lava Jato em Curitiba gerou críticas entre pessoas que acompanham a força-tarefa e citam possíveis prejuízos às investigações na cidade onde a operação se originou.

Já a PF minimizou o impacto da medida, afirmando que a Lava Jato está cada vez menos centralizada em Curitiba e que a decisão visa priorizar as investigações de maior dano aos cofres públicos. 

Em nota enviada à BBC Brasil na quinta, a PF afirmou que os agentes dos grupos dedicados à Lava Jato e à Operação Carne Fraca serão transferidos para a Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor).Mais >

“Fim do Mundo 2”: possível delação de Cunha assombra políticos e empresários

Preso em Curitiba, condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelo juiz Sergio Moro e com sucessivas derrotas em tribunais superiores, Cunha estaria cada vez mais propenso a fechar um acordo de colaboração premiada com a Justiça, segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo deste domingo (9). Segundo a coluna, Cunha teria dito ter material para “explodir” o mundo empresarial.

“Pode ser o Fim do Mundo 2”, analisa o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) David Fleischer. “O Cunha tem grandes conhecimentos de como andavam as coisas, principalmente em propinas de empresas”, explica o especialista. A comparação é com a colaboração do empresário Marcelo Odebrecht, apelidada anteriormente como como delação do “Fim do Mundo”. (Mais…)

Delações avançam, e a Operação Lava Jato só chegou à metade do rio

Quando o mês de abril mal tinha iniciado, a pergunta nos corredores do Congresso Nacional era de quando o relator da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, quebraria o sigilo judicial dos processos envolvendo os 77 acordos de delação da empreiteira Odebrecht e viriam à tona os nomes dos mais de cem políticos implicados na trama de corrupção. Uma semana se passou e a apreensão só aumenta em Brasília. Não só por causa do segredo que ainda está imposto sobre os processos, mas também porque o rol de delatores pode aumentar por causa de acordos que estão sendo costurados com o ex-governador Sergio Cabral (PMDB-RJ) e o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).Mais >

Moro pede que PF explique vídeo de coercitiva de Lula

Em despacho na última sexta-feira, o juiz federal Sérgio Moro pediu que a Polícia Federal se manifeste sobre um suposto vídeo feito durante a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em março do ano passado.

A gravação, de cerca de duas horas, que incluiria desde a chegada ao edifício onde mora o ex-presidente, teria sido usada pelos produtores do filme Polícia Federal – a lei é para todos”, sobre a Operação Lava-Jato para reconstituir as cenas da condução coercitiva.Mais >

Nova fase da Lava Jato mira suspeitos ligados a senadores do PMDB e PT no Nordeste

Agentes da Polícia Federal cumprem, na manhã desta terça-feira (21), mandados de busca e apreensão da Operação Lava Jato, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Carros e agentes da Polícia Federal foram vistos em um edifício na Avenida Boa Viagem, na orla da Zona Sul do Recife.Mais >

PF deflagra desdobramento da Lava Jato no Rio

O diretor da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro (Rio Trilhos), Heitor Lopes de Sousa Junior, foi preso na manhã desta terça-feira (14) em um desdobramento da operação Lava Jato que investiga corrupção e pagamento de propina em contratos da linha 4 do Metrô.

Segundo o site G1, o atual subsecretário de Turismo do estado e ex-subsecretário de Transportes Luiz Carlos Velloso também é alvo de um mandado de prisão, mas até as 6h50 não havia sido encontrado. A investigação é mais um desdobramento da Lava Jato e mira corrupção e pagamento de propina em contratos da linha 4 do Metrô.

Eike Batista é alvo de mandado de prisão em operação ligada à Lava Jato

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A Polícia Federal está na casa do empresário Eike Batista, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, para cumprir mandado de prisão preventiva (sem data para terminar) contra ele no âmbito da Operação Eficiência, segunda fase da Calicute, braço da Lava Jato.

Os policiais chegaram à casa do empresário por volta das 6h da manhã desta quinta-feira (26). O empresário, no entanto, não está no Brasil, segundo apurou o UOL. A reportagem ligou para o celular do advogado de Eike, mas não conseguiu o contato.

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, expediu nove mandados de prisão preventiva, quatro de condução coercitiva (quando as pessoas são obrigadas a acompanharem os policiais para prestarem depoimento) e 22 de busca e apreensão, todos no Rio de Janeiro.Mais >

Henrique, frente a frente com Moro, hoje

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O juiz federal Sérgio Moro ouve, nesta quarta-feira (7), seis testemunhas de defesa arroladas pelos advogados do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em processo da Operação Lava Jato.Mais >

Advogado foragido da Lava Jato é preso na Espanha

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Alvo da Operação Lava Jato, o advogado Rodrigo Tacla Duran foi preso em Madri, na Espanha, no começo da noite desta sexta-feira (18), por policiais espanhóis.

Rodrigo Tacla Duran é suspeito de ser um dos operadores das offshores criadas pelo ‘departamento de propina da Odebrecht’, que teria recebido R$ 36 milhões de empreiteiras investigadas na Lava Jato, entre elas, a UTC e Mendes Júnior.

Duran estava nos Estados Unidos, de onde partiu em voo comercial na terça (15), para Espanha. O advogado era considerado foragido da Justiça Brasileira e figurava entre os procurados pela Interpol.

Lavador de carros usa nomes de alvos da “Operação Lava Jato” para atrair clientes

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Desde 2014, o termo “Lava Jato” ganhou uma nova conotação no país e passou a ser associado não somente à limpeza de carros, mas também à operação da Polícia Federal (PF) que investiga, entre outros crimes, a lavagem de dinheiro na Petrobras. Mais >

Mulher de Sergio Moro vai palestrar na ONU

A mulher do juiz Sergio Moro, Rosângela Wolff Moro, vai palestrar na ONU em Nova York. Ela irá falar sobre pessoas com deficiência, num evento multidisciplinar no dia 2 de dezembro.

Rosângela Moro, advogada, é procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes desde 2013. Ela defende bandeiras da entidade, como a de que escolas particulares estejam preparadas para receber alunos com deficiência, e foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) em junho fazer uma sustentação defendendo a aplicação do Estatuto da Pessoa com Deficiência.Mais >

Eduardo Cunha e Henrique Alves viram réus por esquema milionário na Caixa

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O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, em Brasília, aceitou nesta quarta-feira, 26, denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o operador do mercado financeiro Lúcio Funaro e mais duas pessoas por esquema de desvio de recursos na Caixa. Mais >

Polícia Federal cumpre a 35ª fase da Lava Jato e prende Antonio Palocci

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O ex-ministro Antonio Palocci foi preso na 35ª fase da Operação Lava Jato, que foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta segunda-feira (26), em São Paulo.

Ao todo, foram expedidos 45 mandados judiciais, sendo 27 de busca e apreensão, três de prisão temporária e 15 de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.Mais >

34ª Fase da Operação Lava Jato: PF emite nota à imprensa em função da prisão de ex-ministro

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Sobre o cumprimento de mandados durante a 34ª fase da Operação Lava Jato, a Polícia Federal informa:Mais >

Denúncia contra Lula usou delação de Léo Pinheiro rejeitada pela PGR, diz jornal

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A denúncia da força-tarefa da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Lula, apresentada na última quarta-feira (14), contém uma informação que só aparece no esboço da delação premiada do empresário Léo Pinheiro, que foi recusada pela Procuradoria-Geral da República. As informações são da Folha de S. Paulo.

De acordo com a reportagem, foi Pinheiro, sócio da OAS, quem disse que a empreiteira descontava os repasses que fez para o apartamento tríplex do Guarujá de uma espécie de conta-corrente que a empresa mantinha com o PT, usada para pagar propina de obras da Petrobras.Mais >

Lula era o ‘comandante máximo’ do esquema da Lava Jato, diz MPF

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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quarta-feira (14) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a mulher dele, Marisa Letícia, e mais seis pessoas no âmbito da Operação Lava Jato. O procurador Deltan Dallagnol afirmou que, segundo provas do MPF, Lula era o “comandante máximo do esquema de corrupção identificado na Lava Jato”. VEJA A ÍNTEGRA DA DENÚNCIA

A denúncia abrange três contratos da OAS com a Petrobras e diz que R$ 3,7 milhões em propinas foram pagas a Lula. Os crimes imputados aos denunciados são corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Caberá à Justiça decidir se eles se tornarão réus.Mais >

PF cumpre mandados da 32ª fase da Lava Jato

Policiais federais estão nas ruas desde a manhã desta quinta-feira (7) para cumprir mandados judiciais referentes à 32ª fase da Operação Lava Jato em São Paulo, Santos e São Bernardo do Campo. Foram expedidos 17 ordens judiciais, sendo sete conduções coercitivas, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 10 mandados de busca e apreensão.

A ação foi batizada de “Caça-Fantasmas”, é um desdobramento da 22ª fase, batizada de triplo X, e investiga crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de ativos e organização criminosa transnacional.

Conforme a PF, a atual fase identificou que uma instituição financeira panamenha atuaria no Brasil, sem autorização do Banco Central com o objetivo de abrir e movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional.Mais >

Lula começa a ser denunciado criminalmente

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Luiz Inácio Lula da Silva começa a ser denunciado criminalmente, nas próximas semanas, ao juiz federal Sérgio Moro por suposto envolvimento no esquema de cartel e corrupção na Petrobras alvo da Operação Lava Jato.

Novas perícias criminais e análises de documentos apreendidos pela Polícia Federal, na 24ª fase (Operação Aletheia) deflagrada em 4 de março, que teve como alvo o ex-presidente, vão ampliar as frentes de investigações, que voltarão a ser conduzidas pela força-tarefa da Procuradoria, em Curitiba.Mais >