Há chance real de uma intervenção militar no Brasil?

O general do Exército Antonio Hamilton Martins Mourão provocou enorme polêmica ao defender a possibilidade de intervenção militar no país para conter a corrupção caso as instituições políticas não consigam resolver a situação.

“Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”, disse Mourão em palestra realizada na noite de sexta-feira (15), na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília.

Diante da repercussão, a Gazeta do Povo foi atrás de respostas para cinco questões sobre o tema: a intervenção militar é constitucionalmente possível; existe a possibilidade real de ela ocorrer na prática; o que está por trás do apoio de parcela da população a essa ideia; e o que poderia ocorrer se os militares tomassem o poder?Mais >

Três Poderes se unem contra a crise e STF mantém Renan no comando do Senado

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Depois de dois dias de intensas negociações, que se arrastaram pela madrugada desta quarta-feira (7), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 6 votos contra 3, manter o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no cargo. Mais >

Primeiro Mundo! França homenageia policial vítima de terrorismo

Paris, 9/01/2016 (ANSA)A França prestou uma homenagem neste sábado (9) à agente de polícia Clarissa Jean-Philippe, morta há exatamente um ano pelo extremista islâmico Amedy Coulibaly, em Montrouge.

O presidente francês, François Hollande, ao lado da ministra da Justiça, Christiane Taubira, e da ministra para os Territórios Além Mar, George Pau-Langevin, visitaram Montrouge para inaugurar uma placa em homenagem à vítima. “Clarissa Jean Philippe, vítima de terrorismo no cumprimento de seu dever”, diz a placa. Durante a cerimônia, foi depositada uma coroa de flores no local, com um minuto de silêncio.

A banda da polícia municipal executou o hino francês, La Marseillaise. A agente tinha 26 anos e foi morta no dia 8 de janeiro de 2015 por Amedy Coulibaly, que assassinou outras quatro pessoas, no dia 9, em um supermercado judaico em Paris. Mais >

Elidio Queiroz parabeniza todos os pais de Jardim de Piranhas‏