Depois de dois dias de intensas negociações, que se arrastaram pela madrugada desta quarta-feira (7), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 6 votos contra 3, manter o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no cargo. Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, comemorou nesta segunda-feira (3) o crescimento do PMDB, seu partido, nas eleições municipais ocorridas no último domingo (2). De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PMDB ampliou o número de prefeituras sob seu comando, passando de 1.015 em 2012 para 1.028. Com isso, cerca de 20% dos municípios brasileiros serão administradas pelo PMDB a partir de 2017.
— Uma votação muita expressiva sob todos os aspectos, mas que precisa ser realçada dentro de um quadro de absurda fragmentação partidária no país, com mais de 36 legendas em funcionamento. Manter a primeira posição e aumentar a predileção entre os eleitores de todo o Brasil numa pulverização partidária profunda é, sem dúvida, motivo de muita celebração — afirmou o presidente.
Renan disse ainda que, nos grandes centros com mais de 200 mil eleitores, o partido conseguiu eleger já em primeiro turno sete prefeitos. E tem candidatos na disputa do segundo turno em outras 14 grandes cidades, sendo seis capitais.
Ao comentar os pedidos de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente do Senado, Renan Calheiros, disse nesta quarta-feira (22) que o Senado tem papel fundamental para superar a crise enfrentada pelo país. Ele voltou a afirmar que o presidente da Casa exerce função institucional.
— Eu não sou de fazer chantagens, absolutamente. Quem me conhece, quem convive comigo sabe disso. Eu apenas dei uma informação e mandei para a Advocacia em função do aditamento. Não há prazo. Estão chegando outros pedidos. O Senado é a solução para a crise. Nós vamos ter total responsabilidade com isso e não vamos desbordar do nosso papel constitucional — afirmou Renan.
O presidente do Senado informou que enviou os pedidos de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para análise da Advocacia do Senado, em função do aditamento de outros pedidos.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, avalia que toda medida que ajude a estabilizar a economia do ponto de vista fiscal, como um teto para os gastos públicos, é recomendável. Ainda assim, para Renan esse tipo de proposta deve ser guardada para após a conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Há uma possibilidade de o presidente do Senado e o presidente interino Michel Temer se reunirem nesta quarta-feira (15) para discutir o tema.
— Acho que não é recomendável neste momento discutir essas matérias importantes que tratam do ajuste fiscal ou que poderão aprofundar o ajuste, porque estamos vivendo uma transitoriedade. Talvez seja o caso de aguardamos o julgamento final — acredita Renan.
O Executivo, de acordo com publicação no Portal Brasil, vai enviar ao Congresso uma emenda constitucional que cria um teto para os gastos no setor público. Segundo a proposta, as despesas só poderiam aumentar o equivalente à inflação do ano anterior.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, deixou de receber e determinou o arquivamento de pedido protocolado por cinco advogados pelo impeachment do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), por crime de responsabilidade.
De acordo com a denúncia, Fux não teria submetido ao plenário do STF decisões liminares tomadas por ele a partir setembro de 2014, quando concedeu auxílio-moradia a um grupo de juízes federais; benefício depois estendido à totalidade dos magistrados, inclusive da Justiça do Trabalho e da Justiça Militar.Mais >
O cantor Renan Ribeiro, de 26 anos, morreu na noite deste domingo, dia 29, em um acidente de carro na rodovia João Tozella (SP-147), na cidade de Mogi Mirim. Ele ficou conhecido por ter participado da última edição do reality show The Voice Brasil.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, Renan perdeu o controle de sua caminhonete e bateu de frente com um caminhão que vinha no sentido oposto. O automóvel do cantor capotou por diversas vezes e seu corpo foi arremessado para fora. O músico morreu no local.
O motorista do caminhão disse à polícia que viu o carro da vítima perder o controle, mas não conseguiu desviar a tempo de evitar o acidente.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu a recriação do Ministério da Cultura, em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira (18). Ele relatou conversa mantida com o presidente interino da República, Michel Temer, na qual sugeriu que a recriação do ministério seja feita por emenda à Medida Provisória 726/2016, que trata da reforma ministerial do novo governo.
— Ele ficou de refletir. O importante era que contássemos com a simpatia do presidente para a recriação, para não haver retrocesso no Ministério da Cultura como definidor de políticas públicas — relatou.
Segundo a Agência Senado, para Renan Calheiros, o ministério tem pequena participação no Orçamento da União, e sua recriação não irá “quebrar o Brasil”, mas sua transformação em secretaria terá forte impacto negativo para o país. Primeira medida provisória editada pelo governo interino, a MP 726/2016 reduziu de 32 para 23 o número de ministérios, sendo a Cultura uma das pastas extintas.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse nesta quinta-feira (12) que a chegada do PMDB ao governo “não pode sufocar direitos dos mais pobres e dos trabalhadores”. Renan citou reformas estruturais e a mudança na Lei do Impeachment como algumas das medidas mais urgentes.
A Lei do Impeachment, segundo ele, “por si só, é um fator de desestabilização. Foi tentado contra quase todo presidente”, afirmou. Renan também anunciou que não haverá o recesso parlamentar de 15 dias em julho, o que permitirá agilizar a atividade do Senado.
Um líder governista testemunha que Dilma esperava dele “fidelidade canina”, ou seja, que atendesse ao ato de Waldir Maranhão sem questioná-lo, devolvendo o processo. Mas ele ignorou o ato do presidente interino da Câmara.
De qualquer forma, o governo tentará medida no STF (Supremo Tribunal Federal) para impedir o Senado de votar nesta quarta o relatório do impeachment. Antes disso, a oposição protocolou mandado de segurança no mesmo STF para garantir a validade da votação do dia 17 de abril na Câmara dos Deputados.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou na noite desta segunda-feira (9) que a expectativa é que a análise da admissibilidade do processo de impeachment movido contra a presidente da República, Dilma Rousseff, se decida ainda na quarta-feira (11). Renan conversou com os jornalistas após sessão do Plenário e foi questionado sobre o rito da sessão do Plenário na próxima quarta.
Segundo o presidente do Senado, um encontro com os líderes partidários deve definir o tempo de duração das intervenções.
— Nós decidimos que cada senador vai ter 10 minutos para discutir e mais cinco minutos para encaminhar. O ideal é que cheguemos a um meio termo, tudo acertado com os líderes dos dois lados. A expectativa é que pelo menos 60 senadores falem. Se isso acontecer, nós teremos 10 horas de sessão — explicou Renan.Mais >
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira (26) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contou estar preocupado com os desdobramentos do processo político.
Na chegada a seu gabinete, após se reunir durante uma hora e meia na residência oficial do Senado com Lula, Renan destacou que o ex-presidente não classificou o impeachment da presidente Dilma Rousseff – em tramitação no Senado – como um “golpe”.
Segundo o peemedebista, Lula disse acreditar muito no Brasil, que o País é maior do que a crise, e o ex-presidente se mostrou disposto a colaborar com saídas. Na entrevista, Renan afirmou ter reforçado a Lula que, como presidente do Senado, atuará de forma “inafastável” com isenção durante a tramitação do processo.Mais >
Aprovado na noite de ontem na Câmara dos Deputados, o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff passa agora para a apreciação do Senado, presidido por Renan Calheiros (PMDB-AL). Um dos políticos mais experientes do País, ele será bombardeado, nos próximos dias, por pressões de parlamentares da oposição, empresários e meios de comunicação interessados na cassação sumária da presidente Dilma Rousseff.
No entanto, nada indica que Renan agirá com a pressa do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que fez correr o calendário da Câmara, para que o golpe parlamentar fosse votado numa tarde de domingo, sem futebol da Globo. Ex-militante do PCdoB na juventude, Renan ainda se vê como um político de esquerda e que tem, agora, a missão mais importante de sua vida: encontrar uma saída política para a crise, preservando a democracia.
Renan já fez duas declarações públicas importantes sobre o processo de impeachment. Disse que “sem crime de responsabilidade é golpe” e também que “não irá manchar a sua biografia”. A amigos, ele revelou que jamais irá repetir a história de Auro de Moura Andrade, que declarou vaga a presidência da República após a deposição de João Goulart pelos militares, e foi chamado de “canalha” por Tancredo Neves.Mais >