Procuradoria frustra Eduardo Cunha e diz que Moro não é suspeito

O Ministério Público Federal se manifestou contra a suspeição do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, requerida pelo ex-deputado Eduardo Cunha (MDB/RJ).

A manifestação foi enviada ao Superior Tribunal de Justiça nesta terça-feira (23), e ressalta que ‘não foi caracterizada a ausência de imparcialidade do magistrado no julgamento de ação penal relativa à Operação Lava Jato’. As informações foram divulgadas no site da Procuradoria.

No dia 16, o Ministério Público Federal no Distrito Federal pediu a condenação do ex-presidente da Câmara a 386 anos de reclusão. Segundo a Procuradoria, o emedebista foi ‘o líder e o principal articulador de um esquema criminoso na Caixa Econômica Federal’.Mais >

Sérgio Cabral financiou dossiês sobre juiz da Lava Jato no Rio, diz TV

Uma investigação da Polícia Federal apontou que o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral estaria, mesmo de dentro da prisão, financiando a montagem de dossiês contra o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. As informações foram divulgadas nesta 4ª feira (8.nov.2017) pela TV Globo e pelo site G1.

Bretas é o juiz que cuida das investigações ligadas à operação Lava Jato no Rio. Foi ele quem ordenou a prisão do ex-governador, que está detido na capital fluminense desde novembro de 2016.

De acordo com a apuração da PF, consultas foram feitas a sistemas do Estado, como o da Polícia Civil, em busca dos nomes do juiz e da mulher dele, que também é juíza. Os acessos teriam sido feitos depois que Bretas proferiu a sentença da Operação Calicute, na qual Cabral foi preso no ano passado.Mais >

Sérgio Cabral é condenado pela 3ª vez. Penas somadas vão a 72 anos de prisão

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral foi condenado pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, a 13 anos de prisão por lavagem de dinheiro nesta sexta-feira, 30, na Operação Mascate, desdobramento da Lava Jato. Esta é a terceira condenação do peemedebista na Lava Jato.

Também foram condenados o operador Carlos Miranda a 12 anos de reclusão, por lavagem de dinheiro, e o ex-assessor da Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro Ary Filho a 9 anos e 4 meses de prisão, por lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa.Mais >

Se dependesse de CPIs Cabral e Cunha estariam soltos e até mais poderosos

Houve um tempo em que ser convocado a depor em Comissão Parlamentar de Inquérito era o máximo do constrangimento.  Políticos com poder de articulação faziam de tudo para não ser chamados a sentar na cadeira dos depoentes; equivalia a um banco dos réus. Esse tempo, passado, foi substituído pelo exercício corporativo do salve-se quem puder mediante a prática de todos por um. Dois, três e quantos mais houver a serem incluídos na lista da salvação.Mais >

Grupo de Cabral comprava celulares em camelódromo para driblar monitoramento

O depoimento do doleiro Marcelo Chebar ao Ministério Público Federal (MPF), em 24 de janeiro deste ano, revelou que a organização liderada pelo ex-governador Sérgio Cabral adquiria telefones celulares pré-pagos em camelódromos na tentativa de fugir de possíveis investigações da Polícia Federal.

Chebar, que está fora do país, cuidou desde 2003 dos investimentos do ex-governador. Segundo ele, o grupo criou uma série de estratégias para evitar qualquer vigilância.Mais >

Mulher de Sérgio Cabral, ‘presa’ em seu apartamento, descumpre acordo judicial

Adriana Ancelmo proíbe entrada da PF. Prisão domiciliar permite vistorias entre 6h e 18h

O juiz Marcelo Bretas informou, na tarde desta quarta-feira, em audiência, que a ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo recusou a entrada de agentes da Polícia Federal (PF) que fariam uma vistoria no apartamento.

A decisão foi comunicada ao magistrado durante uma audiência da Operação Calicute. Esta é um dos requisitos para a prisão domiciliar da mulher de Sérgio Cabral.Mais >

MPF denuncia Sérgio Cabral por 184 crimes de lavagem de dinheiro

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) apresentou hoje (14) nova denúncia à 7ª Vara Federal contra o ex-governador Sérgio Cabral por 184 crimes de lavagem de dinheiro. Os fatos foram investigados na Operação Eficiência, dentro da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado.

Com 99 páginas, a denúncia também inclui crimes de lavagem de dinheiro praticados por outras dez pessoas: Carlos Miranda (147 crimes), Carlos Bezerra (97 crimes), Sérgio Castro de Oliveira (6 crimes), Ary Ferreira da Costa Filho (2 crimes), Adriana Ancelmo (7 crimes), Thiago de Araga o Gonçalves (7 crimes), Francisco de Assis Neto (29 crimes), Álvaro Jose Galliez Novis (32 crimes) e dois doleiros que agiriam como operadores financeiros do grupo.Mais >

Procuradoria denuncia Cabral, Eike e mais seis por corrupção e lavagem de dinheiro

O empresário Eike Batista e o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), foram denunciados nesta sexta-feira (10) pelo Ministério Público Federal (MPF) em razão das investigações da Operação Eficiência, deflagrada em janeiro.

Outras seis pessoas foram alvos das acusações da procuradoria por corrupção e lavagem de dinheiro. O MPF vai divulgar nomes e crimes atribuídos aos denunciados em entrevista coletiva nesta manhã.

Na quarta (8), a Polícia Federal indiciou 12 pessoas no caso a partir de indícios de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.Mais >

Família de Cabral diz não ter dinheiro para pagar advogado

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A família do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) informou esta semana a um dos advogados que representavam o político em Curitiba, Beno Fraga Brandão, que não tem dinheiro para pagar os honorários advocatícios do criminalista. Cabral foi preso em 17 de novembro quando a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) deflMais >

Polícia Federal indicia Cabral, Adriana Ancelmo e mais 14 na Operação Calicute

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A Polícia Federal indiciou nesta sexta-feira (2) o ex-governador Sérgio Cabral, a sua mulher, Adriana Ancelmo, e mais 14 pessoas na 1ª fase da Operação Calicute por crimes que vão de corrupção passiva e ativa, organização criminosa a lavagem de dinheiro. Serão instaurados ainda outros inquéritos policiais para aprofundamento de novas vertentes da investigação.Mais >

PF acha indícios de compras de quase R$ 4 milhões em nome de motorista de Cabral

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Agentes da Polícia Federal encontraram em uma única joalheria da Zona Sul do Rio, indícios de compras de quase R$ 4 milhões, desde 2007, no nome de um motorista do ex-governador Sérgio Cabral, segundo fontes ligadas à Operação Lava Jato no Rio. Mais >

Sérgio Cabral chegou a comprar joia de até R$ 100 mil à vista; diz diretora de joalheria

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Polícia Federal avalia o valor das joias apreendidas na Operação Calicute e se elas foram compradas para lavar dinheiro roubado, conforme mostrou o RJTV nesta quarta-feira (23). Em depoimento, a diretora comercial de uma joalheria disse que as joias, algumas de até R$ 100 mil, eram vendidas na casa do ex-governador Sérgio Cabral. Os atendimentos eram feitos pessoalmente por ela, que atendia o casal desde 2013. Segundo ela, o agendamento era feito por Carlos Miranda e por um outro assessor do ex-governador.Mais >

Banco Central bloqueia R$ 10 milhões em conta da mulher de Sérgio Cabral

O Banco Central encontrou R$ 10 milhões em apenas uma das contas bancárias pessoais da advogada e mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), Adriana de Lourdes Ancelmo. Nas contas pessoais de seu marido – preso preventivamente desde a última quinta-feira por ordem das justiças federal no Paraná e no Rio – por sua vez, foram encontrados apenas R$ 454,26.

Os dados são do bloqueio do Bacenjud, sistema informatizado do Banco Central que atende ao Judiciário, em resposta à determinação do juiz Sérgio Moro que decretou o bloqueio de R$ 10 milhões de Cabral, sua mulher e mais 10 investigados na mesma decisão que determinou a prisão do ex-governador.Mais >

Ex-governador Sérgio Cabral é preso no Rio em operação da Polícia Federal

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O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral foi preso no início da manhã desta quinta-feira (17) em seu apartamento no Leblon em uma operação da Polícia Federal. Por volta das 7h, o carro dos policiais deixou o prédio de Cabral após muitas pessoas terem ido ao local para criticar o ex-governador.

A prisão foi realizada no âmbito da Operação Calicute, que é um desdobramento da Lava Jato, e acusa Cabral de ser o líder de um grupo que desviou cerca de R$ 225 milhões em contratos com empreiteiras. Segundo a PF, as obras afetadas pelos desvios foram no Maracanã, para a Copa do Mundo de 2014, e no arco metropolitano. O ex-governador comandou o Estado do Rio entre os anos de 2007 e 2014.Mais >