Nas mãos do STJ: usina da Vale soterrada em Mariana já faturou R$ 485 mi sem gerar energia
Foto: Felipe Menezes/Metrópoles
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve decidir, nesta quarta-feira (6/10), ação na qual a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pede para travar os pagamentos que são feitos mensalmente à Hidrelétrica Risoleta Neves. A usina pertence ao consórcio Candonga, que tem a Vale como a acionista majoritária.
A usina não funciona desde 2015, quando foi soterrada pela lama originada pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG). Mesmo sem gerar um único watt, a Vale já recebeu cerca de R$ 485 milhões desde a tragédia, como se estivesse funcionando normalmente até hoje.
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