Temer diz estar ouvindo aplausos “com o coração”
O presidente Michel Temer acredita que não há uma crise no Brasil. Em cerimônia no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (13), o presidente afirmou que apesar da “suposta crise”, ele tem sentido que há “empolgação” com as ações de seu governo e que os empresários e convidados que participam dos lançamentos de programas e medidas estão “aplaudindo com o coração”.
O presidente Michel Temer acredita que não há uma crise no Brasil. Em cerimônia no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (13), o presidente afirmou que apesar da “suposta crise”, ele tem sentido que há “empolgação” com as ações de seu governo e que os empresários e convidados que participam dos lançamentos de programas e medidas estão “aplaudindo com o coração”.
Reforma
A sanção da reforma trabalhista não teve vetos, afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, após a cerimônia. O governo também frustrou as expectativas de que apresentaria logo na sanção uma medida provisória (MP) regulamentando pontos que o Senado aceitou votar no texto que veio da Câmara.
Nogueira afirmou que nunca havia acordo para vetos e que a MP poderá demorar até 120 dias para ser editada – prazo em que a nova lei trabalhista ainda não estará vigente. Nesse período, serão feitas negociações com os parlamentares, empresários e sindicatos, para definir o que entrará na MP. Antes da cerimônia, circulou entre os jornalistas uma minuta de MP, criada no Senado.
“A propostas que foram manifestas num documento pelos senhores senadores estão sendo analisadas para formatação do texto da MP, que ali na frente será editada. Ainda não há uma data específica para edição da MP. Nos ainda vamos conversa, teremos reunião na semana que vem. Estaremos conversando com os senadores que subscreveram aquele documento”, disse Nogueira. “Os senhores senadores apresentaram propostas. E tem pleito também relacionados e indicados pelo movimento sindical. Todos aqueles que apresentarem propostas, o governo está pronto para acolher e com diálogo amplo, com a participação de toda a sociedade buscar um texto comum”, afirmou o ministro.
GAZETA DO POVO
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