Ubaldo cobra urgente convocação de remanescentes do Concurso da Polícia Penal
Foto: Reprodução
Deputado estadual reconhecido no Rio Grande do Norte por defender causas trabalhistas, Ubaldo Fernandes, do PL, se pronunciou na sessão plenária desta terça-feira (11) em favor dos aprovados no último concurso da Polícia Penal do Rio Grande do Norte, realizado em 2017, e que ainda aguardam convocação. “Hoje, me pronuncio sobre uma luta que ganha força nas redes sociais, principalmente nos últimos dias, quando fui marcado em várias postagens perguntando nosso posicionamento. Me uno a essa luta, que interessa não apenas a esse grupo, mas a toda a população do nosso estado, que precisa de polícia penal efetiva”, destacou.
Fernandes cobra que o governo convoque esses aprovados para fazer o curso de formação, como estabelece Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, já que os remanescentes realizaram todas as etapas do concurso, restando apenas o curso de formação para entrarem em atividade. Segundo enfatiza, a própria Secretaria de Administração Penitenciária reconhece essa necessidade urgente, informando que são necessários 729 policiais penais e tentando driblar o déficit de pessoal pagando diárias operacionais, sobrecarregando os profissionais que trabalham no sistema já sob forte pressão.
“Governadora Fátima, entendemos que sua situação não é fácil, porque administra um estado com várias demandas urgentes e prioritárias, mas essa é uma necessidade cada vez maior, diante de tantas aposentadorias e pedidos de exoneração voluntária, entre outras baixas. Conclamamos à senhora pelo terceiro curso de formação da polícia penal do RN com imediata convocação ao trabalho. Confio na sensibilidade desse governo, que vem atuando forte na área de segurança e poderá evitar o caos, como aconteceu em 2017. O ideal é convocar mais do que o previsto no TAC, visto que há muitas desistências antes, durante e após o curso de formação. Então, meu apelo é para que o estado vá além do que acordou com o MP”, concluiu.
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